Presidente da assembleia comemora entendimento: 'todos pensaram no rn'
10:35
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Lord Willys
Articulador da
reunião entre a governadora Rosalba Ciarlini e dirigentes dos Tribunais de
Justiça e de Contas, do Ministério Público e da própria Assembleia Legislativa,
da qual é presidente, o deputado Ricardo Motta comemora o avanço nas
negociações em torno da definição do orçamento para 2013: “Todos pensaram
no Rio Grande do Norte” De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa, a
reunião, que durou duas horas, começou tensa. “É natural que tenha sido assim,
afinal se tratava de uma reunião para discutir verba de orçamento, com pessoas
que são responsáveis por suas instituições, como o presidente do Tribunal de
Justiça, o presidente do Tribunal de Contas, procurador-chefe do Ministério do
Público e, no meu caso, o presidente da Assembleia”, argumentou Motta.
Ao longo da
reunião, ainda segundo Ricardo Motta, a conversa se tornou amena. “Chegamos ao
entendimento, ao consenso. O ideal é impossível, chegamos próximo do ideal”, afirmou.
Ele confirmou que ficou acertada para segunda-feira pela manhã uma
reunião entre os técnicos para detalhar números finais hyundai hb20 do
acordo. “Os orçamentos das das instituições não serão prejudicados. Haverá de
se respeitar a evolução no que diz respeito à receita do Estado”, enfatizou o
deputado. O presidente da Assembleia Legislativa espera contar com a
compreensão dos deputados estaduais.
“Tenho certeza de
que os senhores deputados haverão de compreender (o acordo) até porque
foi uma matéria consensual mas tem que passar pelos líderes de partidos, de
bancadas e pelo plenário da Assembleia”. Ricardo Motta reiterou que tão logo
receba o pedido da governadora, procederá a convocação extraordinária da
Assembleia Legislativa. “Logo que receber a convocação, o farei para que
possamos concluir definitivamente esse problema do orçamento”, anunciou.
Segundo o deputado, os vetos da governadora ao Orçamento 2013 aprovado pela
Assembleia e que deram causa a este estranhamento entre o Executivo e os demais
Poderes deverão ser mantidos. “Os créditos suplementares tornam desnecessária a
apreciação dos vetos. E, pelo acordo, estes créditos serão abertos
progressivamente à medida em que haja aumento de arrecadação do Estado”,
concluiu. Fonte: Jornal de Fato
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